sexta-feira, 1 de abril de 2011

                Sinto aquilo no peito,arranhando e amarrando aquela metamorfose.
                Como um espinho entrando na pele sem ter o veneno da dor,sem deixar que o sangue              coagule.
               Rapidamente uma simples gota de sangue manchara o chão que pisei quando as alegrias não passaram de uma brincadeira de mal gosto...

            Márden Moreira de Carvalho...  

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